1.22 - Minha vida pelas figuras
Objetivos: Integração, apresentação, aquecimento, sensibilização, percepção de si, reflexão, comunicação, conhecimento de si.
Nº de Participantes: de 10 a 15 participantes
Material: Figuras diversas (pessoas, formas, animais) de jornais, revistas, em branco e preto ou colorido.
Desenrolar: Individualmente, solicitar que os participantes pensem (ou escrevam) a estória da sua vida (familiar, afetiva, profissional), por aproximadamente 10 minutos.
Espalhar figuras pelo chão (ou mesa grande) para que cada um procure aquela que mais se identifica.
É importante, nesta técnica, ter disponível um número muito maior de figuras do que de participantes para que estes fiquem à vontade na escolha.
Após todos terem escolhido suas figuras o facilitador solicita-se que cada participante conte, sucintamente, a estória de sua vida através da figura, dizendo o que chamou sua atenção sobre ela.
VARIAÇÃO: pode-se eliminar a fase de reflexão individual.
1.23 - Nome e qualidade
Objetivos: Aprender o nome dos participantes do grupo de forma lúdica; facilitar a integração.
Nº de Participantes: Não há limites
Material: Não necessita material
Desenrolar:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. O facilitador inicia dizendo alto seu nome, seguido de uma qualidade que julga possuir.
3. Cada participante, na sequencia a partir do facilitador, repete os nomes e qualidades ditas anteriormente, na ordem, acrescentando ao final seu próprio nome e qualidade.
Comentários:
O desafio desta dinâmica é aprender de forma lúcida como chamar os participantes do grupo, repetindo na sequencia todos os nomes e qualidades ditas anteriormente no círculo, antes de dizer o seu próprio nome.
Havendo dificuldade na memorização da sequencia, o facilitador e/ou o grupo auxiliam a quem estiver falando, pois o importante nesta dinâmica é que, ao finalizá-la, todos tenham aprendido o nome dos companheiros.
Nesta atividade, trabalha-se também a identidade
- Como me chamam? Quem sou eu?
- podendo surgir apelidos carinhosos ou depreciativos.
É importante que o facilitador esteja atento no sentido de perceber e explorar o sentimento subjacente ao modo como cada indivíduo se apresenta.
É uma dinâmica que pode ser usada no início do trabalho, quando o grupo ainda não se conhece ou após um tempo de convivência, enfatizando as qualidades pessoais e/ou englobando outras questões, como: algo de que se goste muito, o nome de um amigo, divertimento preferido etc.